terça-feira, 2 de outubro de 2012

Um mês após morte de policial, delegado pede prorrogação do inquérito

Segundo o delgado Paulo Márcio, o inquérito ainda não foi concluído pela falta do laudo emitido pelo Icrim, que deverá ser entregue ainda esta semana.

 
O delegado Paulo Márcio, responsável pelas investigações sobre a morte do policial militar Mário Jorge Paiva, declarou nesta segunda-feira (1º) que pedirá a prorrogação do inquérito. Mário Jorge foi assassinado há exatamente um mês, no dia 1º de setembro. O empresário João Batista Rodrigues, conhecido como João Capão, para quem o policial militar trabalhava como segurança particular, confessou o crime.

Paulo Márcio disse que o único documento que falta para o término das investigações, é o laudo do Instituto de Criminalística (Icrim), que segundo o delegado, já ultrapassou o prazo de entrega que é de até vinte dias após o acontecido.

"Já cumprimos todos os passos para a conclusão do laudo, ouvimos as testemunhas e principalmente o acusado, mas precisamos dos laudos para fechar o inquérito e enviar para a justiça", declara Paulo Márcio.

Em depoimento prestado no 7º Distrito Policial o empresário João Batista Rodrigues, alegou legitima defesa. Ele disse que que o policial teria chegado a sua residência armado e efetuando tiros para o alto, intimidando o empresário, que se sentido ameaçado reagiu e matou o militar.

O delegado Paulo Márciao disse ainda que o responsável pelos laudos no Icrim infomou que a entrega dos mesmos se dará até o dia a próxima sexta-feira (8).

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