O operador de máquinas Aníbal Silva Lima Neto, que matou com dois tiros a ex-mulher Tatia Queiroz Barbosa e em seguida atirou em si próprio, recebeu alta do Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão, e já se encontra na Delegacia Regional de Imperatriz.
Aníbal passou cerca de dez dias no Socorrão e estava sob a custódia da Polícia Civil. Logo que recebeu alta, foi transferido para a Regional, fato que aconteceu no início da noite de segunda-feira (19). Ontem, no início da tarde, uma irmã e as filhas de Aníbal Silva Lima Neto, juntas a um advogado, foram até a Delegacia Regional conversar com ele.
O advogado, Dr. Jorge, informou que vai entrar com um pedido na justiça de prisão domiciliar para Aníbal em função de que ele precisa tomar vários remédios, o que não seria possível na prisão. Os familiares de Aníbal informaram que ele ainda não está bem e diz que não lembra do que fez.
Aníbal Silva foi autuado em flagrante delito por crime de homicídio triplamente qualificado e, se condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de reclusão em regime fechado.
O caso - Aníbal Silva Lima Neto, que tem 45 anos, conviveu com a vítima, Tatia Queiroz Barbosa, que tinha 32, por cerca de dez anos. Antes de ocorrer a tragédia, o casal estava separado havia três meses e Aníbal não se conformava. Ele já tinha sido preso por porte ilegal de arma. Passou alguns dias na prisão e saiu após pagar fiança.
No dia 9 de dezembro, Tatia saiu para levar a filha menor de 12 anos na escola, do que aproveitou-se Aníbal para segui-la. Quando ela parou a motocicleta Honda BIZ, placa HPY-3453 Imperatriz, em frente à Escola Fraternidade, onde a filha estuda, foi surpreendida por Aníbal, que deu dinheiro para a menina comprar sorvete. Quando a garota saiu, ele sacou um revólver calibre 38 e desferiu à queima-roupa dois tiros em Tatia, que morreu instantaneamente. Logo em seguida, atirou em si próprio. Foi socorrido e levado para o Socorrão, mas - apesar do estado grave - não morreu.
Aníbal passou cerca de dez dias no Socorrão e estava sob a custódia da Polícia Civil. Logo que recebeu alta, foi transferido para a Regional, fato que aconteceu no início da noite de segunda-feira (19). Ontem, no início da tarde, uma irmã e as filhas de Aníbal Silva Lima Neto, juntas a um advogado, foram até a Delegacia Regional conversar com ele.
O advogado, Dr. Jorge, informou que vai entrar com um pedido na justiça de prisão domiciliar para Aníbal em função de que ele precisa tomar vários remédios, o que não seria possível na prisão. Os familiares de Aníbal informaram que ele ainda não está bem e diz que não lembra do que fez.
Aníbal Silva foi autuado em flagrante delito por crime de homicídio triplamente qualificado e, se condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de reclusão em regime fechado.
O caso - Aníbal Silva Lima Neto, que tem 45 anos, conviveu com a vítima, Tatia Queiroz Barbosa, que tinha 32, por cerca de dez anos. Antes de ocorrer a tragédia, o casal estava separado havia três meses e Aníbal não se conformava. Ele já tinha sido preso por porte ilegal de arma. Passou alguns dias na prisão e saiu após pagar fiança.
No dia 9 de dezembro, Tatia saiu para levar a filha menor de 12 anos na escola, do que aproveitou-se Aníbal para segui-la. Quando ela parou a motocicleta Honda BIZ, placa HPY-3453 Imperatriz, em frente à Escola Fraternidade, onde a filha estuda, foi surpreendida por Aníbal, que deu dinheiro para a menina comprar sorvete. Quando a garota saiu, ele sacou um revólver calibre 38 e desferiu à queima-roupa dois tiros em Tatia, que morreu instantaneamente. Logo em seguida, atirou em si próprio. Foi socorrido e levado para o Socorrão, mas - apesar do estado grave - não morreu.
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